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Agência da ONU aposta que fenômeno climático La Niña perderá força

  • Foto do escritor: Tempo de Aprender em Clima de Ensinar
    Tempo de Aprender em Clima de Ensinar
  • 14 de mar.
  • 1 min de leitura
Foto: Pexels
Foto: Pexels

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) informou que o fenômeno climático La Niña, que surgiu em dezembro, não deve se prolongar, com previsão de retorno às condições normais da temperatura da superfície do mar no Pacífico equatorial. Segundo os Centros de Produção Global para Previsões Sazonais da OMM, há 60% de chance de neutralidade climática entre março e maio, aumentando para 70% até junho. No entanto, a previsibilidade a longo prazo é dificultada pela barreira da primavera boreal. Essas previsões são essenciais para alertas precoces, auxiliando países e setores econômicos na tomada de decisões estratégicas.


A secretária-geral da OMM, Celeste Saulo, destacou que previsões precisas evitam gastos desnecessários em setores como agricultura, energia e transporte, além de salvar vidas e reduzir riscos de desastres naturais. La Niña se caracteriza pelo resfriamento das águas do Pacífico e alterações na circulação atmosférica tropical, impactando o clima global, frequentemente de forma oposta ao fenômeno El Niño. Apesar da presença de La Niña desde dezembro, janeiro de 2024 foi registrado como o mais quente da história, evidenciando a complexidade das mudanças climáticas.


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O projeto Tempo de Aprender em Clima de Ensinar foi criado pela equipe do Laboratório de Meteorologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (LAMET/UENF), com o intuito de discutir com alunos e professores de escolas públicas as diferenças entre os conceitos de “tempo” e “clima” através de avaliações e estudos das características da atmosfera.

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