Com a construção, o Brasil entra para um seleto grupo de países que constroem um satélite geoestacionário.

Foto de Pixabay - Pexels | Imagem ilustrativa
O Brasil, em parceria com a China, está desenvolvendo seu primeiro satélite geoestacionário para monitorar eventos climáticos extremos. Este satélite será capaz de prever fenômenos meteorológicos como ciclones, tempestades e enchentes, contribuindo significativamente para a proteção ambiental e a gestão de desastres naturais.
O projeto, coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), terá um custo estimado de R$ 5 bilhões e deverá ser lançado até 2031. O satélite ficará em órbita a 36 mil quilômetros de altitude, permitindo observação contínua de uma região específica do Brasil, o que facilitará previsões climáticas e monitoramento em tempo real.
A produção do satélite será realizada em cooperação internacional, com partes sendo fabricadas tanto no Brasil quanto na China. O objetivo é nacionalizar gradualmente a tecnologia, fortalecendo a indústria espacial brasileira e proporcionando benefícios sociais e econômicos ao país.
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