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Maior turbina eólica do mundo testada na China pode reduzir (e muito) emissões de CO2



A turbina eólica flutuante "Qihang", a maior e mais potente do mundo, começou sua fase de testes no Porto de Guangli, na China. Com 260 metros de diâmetro e capacidade de 20 megawatts (MW), o equipamento promete economizar cerca de 25 mil toneladas de carvão e reduzir 62 mil toneladas de emissões anuais de dióxido de carbono. Desenvolvida pela estatal CRRC, a turbina é um marco nos esforços chineses para expandir a energia eólica offshore, utilizando sua impressionante potência para atender famílias com uma única rotação.


Além de sua capacidade energética, a Qihang conta com sistemas avançados para enfrentar os desafios do mar aberto, como tempestades e ondas intensas. Mais de 200 pontos de monitoramento estão instalados em suas pás, estrutura de sustentação e sistemas de ancoragem, permitindo coleta de dados em tempo real sobre o vento e o movimento das ondas. Após a conclusão dos testes e certificações, a turbina será instalada em alto-mar, contribuindo significativamente para a transição energética global e a redução de gases de efeito estufa.


No Brasil, a regulamentação recente da energia eólica offshore abre caminho para projetos similares. A instalação de turbinas no mar aproveita os ventos constantes e a ausência de barreiras, oferecendo uma fonte de energia limpa e renovável. Esses projetos são fundamentais para as metas de descarbonização, alinhando-se à crescente busca global por soluções sustentáveis.


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O projeto Tempo de Aprender em Clima de Ensinar foi criado pela equipe do Laboratório de Meteorologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (LAMET/UENF), com o intuito de discutir com alunos e professores de escolas públicas as diferenças entre os conceitos de “tempo” e “clima” através de avaliações e estudos das características da atmosfera.

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