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Clima extremo matou quase 800 mil em 30 anos, diz ONG

Fonte: DW


Foto: Pexels
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O Índice de Risco Climático da ONG Germanwatch analisou dados de eventos extremos entre 1993 e 2022, revelando quase 800 mil mortes e perdas econômicas de US$ 4,2 trilhões. O ranking de 2025 aponta Dominica, China e Honduras como os países mais afetados.


A Dominica sofre grandes danos com furacões, enquanto a China enfrenta ondas de calor e inundações que afetam milhões. Honduras, vulnerável economicamente, ainda sente os impactos do furacão Mitch de 1998.


Embora o Sul Global seja o mais atingido, países ricos como Itália, Grécia e Espanha também sofrem, principalmente com ondas de calor. Eventos extremos recentes na Alemanha e na Espanha mostram que até nações desenvolvidas falham na gestão de desastres.


O estudo destaca a necessidade de adaptação e redução de emissões, alertando que, sem mudanças, os desastres climáticos se tornarão mais frequentes e intensos globalmente.


 
 
 

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O projeto Tempo de Aprender em Clima de Ensinar foi criado pela equipe do Laboratório de Meteorologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (LAMET/UENF), com o intuito de discutir com alunos e professores de escolas públicas as diferenças entre os conceitos de “tempo” e “clima” através de avaliações e estudos das características da atmosfera.

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